Castelo Kuni

Após as palavras do garoto que falariam comigo, eu diria o seguinte: - Midori, serei bem claro e essa será a última vez. A senhora Haruna assinou para que eu protegesse um número de quatro pessoas, e você não está inclusa nela. Eu fui educado, mas não aguento desaforo de ninguém. Se você continuar eu te apago agora mesmo. Certo? - Diria com um sorriso cínico em seguida. Depois, um dos meus clones iria usar Shunshin no jutsu, para avançar rumo aos civis e estrategicamente dar um toque com um pouco de força, o suficiente no pescoço para desmaio. Mas não iria de maneira nenhuma por força excessiva para matar ou machucar gravemente. Além disso, não atacaria idosos, crianças, gestantes, deficientes e nesse sentido. Ainda diria: - Esse é o último aviso, taokay?

Quanto a Midori, eu diria apenas o seguinte: - Calado, eu fui bem claro. E da próxima vez, pelo menos pague as suas dívidas, seu caloteiro... - E simplesmente me viraria para retornar ao meu plano original de proteção daqueles que eu havia sido contratado para fazer. Além disso, agradeceria Elter pela conclusão mas ainda lhe falaria: - Tome cuidado, Elter. Onooki enfatizou que essa missão será perigosa, fundação de vila remete muitos envolvidos, alguém pode se aproveitar de situações como essas. - Explicaria para ele. Notoriamente, como ninja, eu tinha preocupação com a realidade da execução daquela missão. Enfim, após resolvida a questão seguiria como sempre e com meu plano comum.

Após ver o fio e tudo aquilo, meu clone rapidamente falaria: - PAREM! Espere eu averiguar isso! - Diria, rapidamente, em ocasião daquilo. Logo em seguida, eu verdadeiro iria averiguar a região com meu Sensor de chackra para procurar uma fonte de algum chackra que estaria fazendo alguma coisa. Além disso, meus clones iriam aplicar Kai para tentar quebrar se fosse um genjutsu, bem como eu se tivesse sido pego (observaria com sensor). Além disso, sendo um jutsu não quebrável por Kai comum, iria usar do meu bom controle de chackra para tentar a quebra do genjutsu. E por fim, na impossibilidade de tudo isso, um clone iria até o outro aplicar Kai em um ou outro. Caso qualquer um desses dê certo, um clone irá aplicar Kai nos outros que eu protegia. Além de tudo isso, caso não fosse genjutsu, meu original iria procurar alguém que estaria aplicando um ninjutsu. Normalmente, pela experiência em genjutsu do país das flores e das garras, deveria ser um genjutsu.

Após tudo aquilo, falaria para Elter o seguinte: - Um genjutsu, tal qual o das flores e das garras. Ele deve ter afetado em área! - Explicaria para ele, além disso, também iria (caso já não tivesse feito, não entendi direito) retirar os outros do Genjutsu. Menos Midori, o qual eu deixaria lá se assim estivesse. Além de tudo isso, eu iria partir para continuar a situação, mas antes, o clone jogaria uma shuriken no local onde anteriormente havia um fio. Era para prever de tinha alguma armadilha. Nesse momento, se viesse algo na nossa direção, o clone iria usar Doton: Ganban Kyu e criar uma barreira que impedisse do que viesse acertasse nós. O outro clone também ficaria atento para saber se precisava ajudar no reforço. Se tivesse necessidade ele ajudaria. Além disso, caso não tivesse ninguém nem nada que fosse atrapalhar seguiria o caminho normalmente para chegar no local que iríamos parar, ou no local para descanso e passar a noite.

Responderia a Elter o seguinte: - Sim, outro genjutsu! - Era a possibilidade que havia pensado. Diante disso, novamente eu iria usar o meu controle de chackra para quebrar aquele jutsu e também quebrar o genjutsu de todos por ali, assim que fizesse com o meu. Tirando isso, novamente um clone lançaria a Shuriken nos fios. Sendo assim, tão logo, poderíamos seguir (se eu conseguir). Caso não, meu verdadeiro voaria o mais alto que fosse necessário e tentaria encontrar a fonte de um chackra que estaria a colocar todos num genjutsu. Deveria ter alguma fonte, pois caso não tivesse, estaria num ciclo tão poderoso que nunca eu conseguiria romper. Se mesmo assim nada desse certo, morderia fortemente meus lábios, afim de criar uma dor que livrasse do genjutsu (sendo alucinatório), ou então, em tudo isso dando errado, iria me agrupar com Elter e ver alguma nova possibilidade.

Dessa vez, diferentemente, não romperia aquele fio, o deixaria ali e passaria adiante. Quanto a Midori, um clone iria até ele e falaria o seguinte: - Mais um desrespeito e você morre - Falava enquanto aplicava um Genjutsu Shibari nele para que ele ficasse bem quieto e parado. Desconsiderando o fio, assim que eu fosse passar por ele, iria com controle de chackra romper aquele genjutsu. Esperava que ignorar o fio fosse a solução já que havia percebido que corta-lo, definitivamente não seria a solução naquele momento.

[Inimigo Desconhecido]: HP - 200/200 CHA - 650 (-15) = 635 RES - 350/350

O meu clone a minha frente, vendo aquela perigosa investida, iria rapidamente criar uma barreira através do jutsu: Doton: Ganban Kyu e separar o inimigo misterioso da carroça com os demais, e fazer uma proteção que ficasse ao redor da carroça. Se observasse que a kunai era mais rápida que meu Doton, o outro clone iria rapidamente ir até lá em sua velocidade máxima e rebater com uma outra kunai. Infelizmente um guarda tinha morrido, mas isso não passaria. Dessa forma, sabendo que ele usava Doton, eu verdadeiro iria usar o Sensor de chacrka para definir qual era o verdadeiro e qual era o inimigo, enquanto clone avisava Elter: - Trata-se de um genjutsu! Livre-se dele! - Diria de maneira rápida. Em seguida, meu clone atacaria o verdadeiro, tentando impedir o uso dele com a terra, e usando o jutsu: Ranjishigami no Jutsu, o jutsu seria usado de forma que ele pensasse que se tratava de um ataque aos clones, mas, logo em seguida mudaria rispidamente a trajetória para acerta-lo de vez. Usaria no formato de um leão para agarra-lo com a boca e a extensão dos meus cabelos. Tirando isso, o segundo clone ficaria atento para ver se havia mais algum outro ali naquele campo de batalha. E além de tudo isso, teria ainda eu verdadeiro com Sensor, buscando a existência de mais alguém no campo de batalha. Me manteria atento a tudo também, para caso necessário fazer algo surpresa para impedir que fossem feridos os alvos que queríamos proteger.

[Inimigo Desconhecido]: HP - 200/200 CHA - 635 (-35) = 600 RES - 350/350

Em observância que o meu adversário continuava a seguir para próximo a carruagem, eu então, faria um serviço mais inteligente dessa vez. Eu, vendo que se tratava de um Doka e não moguragakure (tendo em vista que haveria chackra espalhado no formato de seu corpo e não em uma redoma), e também tendo o jutsu e já o vendo ser usado, iria aplicar o meu Doton: Ganban Kyu, mas de forma distinta dessa vez. Eu (no caso o clone que não invocou o cabelo, de 40 de chackra), iria lançar o chackra na terra próxima a carruagem, e quando no dado momento o adversário encostasse e assimilasse com a terra que eu deixei chackra e controlo o feche, iria levanta-lo (tal como faço para criar rochas sólidas, e deixa-lo o mais alto possível, e mesmo que eu fosse levantando e ele fosse abaixando, usaria o chackra para em constante joga-lo para cima, já que ele estaria assimilado com esse feche de terra), e assim, o clone que ainda estava com o cabelo formado do Ranjishigami no Jutsu, iria continuar, agora indo na direção em que eu iria imergir o feche de terra para acertar exatamente o feche de terra e atingir o alvo que estava assimilado. Assim, ele seria forçado ou a se desassimilar forçosamente, ou iria receber o dano. E além de tudo isso, caso ele consiga se livrar ou voe machucado, o cabelo ainda perseguiria e tentaria imobilizar com uma mordida. Por fim, na impossibilidade de tudo isso(caso perceba que dará errado), eu pegaria a Daymon e levaria nos meus braços imediatamente, mas, antes disso, puxaria rapidamente Midori e o jogaria para bem longe da carruagem. A Daymon eu protegeria com Mujin Mensai enquanto a segurava e voando. Se mesmo eu acertando o adversário consiga se soltar e corra em direção a carruagem, farei a mesma coisa. Se ele não correr em direção a carruagem e for imobilizado, eu (no caso o clone do cabelo) o levaria com o cabelo para o mais longe possível da carruagem.

Resumo:
Clone 1 - Mexerá o cabelo para ir de encontro com o feche de terra levantado;
Clone 2 - Irá mover o feche de terra (o mais grosso que puder), no exato momento que o inimigo passar por ele (verei com sensor);
Clone 1 - Irá tentar acertar o feche e consequentemente o adversário (se o adversário desassimilar, o alvo vira ele) e depois conter segurando-o;
Clone 1 - Irá levar imobilizado (caso consiga) o adversário ao mais longe possível da carruagem;
Eu verdadeiro - Dando errado isso, pego a Haruna e escondo com Mujin Mensai além de jogar Midori o mais longe possível;

Eu verdadeiro, iria voar em velocidade máxima para a direção onde estava o inimigo, enquanto antecipadamente, começo a moldar o meu chackra para usar um jutsu. Assim que eu chegasse próximo a ele, caso ele não tivesse escapado da prisão ou algo totalmente inesperado tivesse acontecido, eu iria forçar mais a prisão dos cabelos (com o clone), enquanto o verdadeiro, já próximo e com chackra previamente moldado, iria aplicar o Jinton: Chou Genkai Hakuri no jutsu. Ele, se fosse sensor, notaria na hora que eu montasse o chackra a minha frente aquele jutsu, mesmo sem me ver. Mesmo assim, ele PROVAVELMENTE não saberia o que era o Jinton e torcia para isso. Se ele não soubesse realmente, tentaria desviar mas não usaria do seu mais forte para isso. Enfim, independentemente iria lançar para desintegra-lo. Pelas reservas altas de chackra dele, tinha quase certeza que não era um clone, e assim, poderia atacar no máximo sem ser ludibriado de "otário". Enfim, era um golpe para finalizar a batalha, mas, de todo modo, eu lançaria apenas nas condições indicadas, se percebesse que ele não iria desviar de maneira "milagrosa ou repentina". Além disso, o meu clone que ainda tava no campo, conferiria com Sensor de Chackra, se não era um clone o pego. Se fosse, eu não faria nada de ofensivo (cortaria minha ida até ele e retornaria imediatamente até a Haruna - Eu verdadeiro claro - ) e também, faria o possível para proteger Haruna e Midori. Enfim, era uma ação finalizadora condicionada as observâncias de não estar na emboscada de gastar meu chackra atoa.