Castelo Kuni

Eu verdadeiro, iria voar em velocidade máxima para a direção onde estava o inimigo, enquanto antecipadamente, começo a moldar o meu chackra para usar um jutsu. Assim que eu chegasse próximo a ele, caso ele não tivesse escapado da prisão ou algo totalmente inesperado tivesse acontecido, eu iria forçar mais a prisão dos cabelos (com o clone), enquanto o verdadeiro, já próximo e com chackra previamente moldado, iria aplicar o Jinton: Chou Genkai Hakuri no jutsu. Ele, se fosse sensor, notaria na hora que eu montasse o chackra a minha frente aquele jutsu, mesmo sem me ver. Mesmo assim, ele PROVAVELMENTE não saberia o que era o Jinton e torcia para isso. Se ele não soubesse realmente, tentaria desviar mas não usaria do seu mais forte para isso. Enfim, independentemente iria lançar para desintegra-lo. Pelas reservas altas de chackra dele, tinha quase certeza que não era um clone, e assim, poderia atacar no máximo sem ser ludibriado de "otário". Enfim, era um golpe para finalizar a batalha, mas, de todo modo, eu lançaria apenas nas condições indicadas, se percebesse que ele não iria desviar de maneira "milagrosa ou repentina". Além disso, o meu clone que ainda tava no campo, conferiria com Sensor de Chackra, se não era um clone o pego. Se fosse, eu não faria nada de ofensivo (cortaria minha ida até ele e retornaria imediatamente até a Haruna - Eu verdadeiro claro - ) e também, faria o possível para proteger Haruna e Midori. Enfim, era uma ação finalizadora condicionada as observâncias de não estar na emboscada de gastar meu chackra atoa.

Sob aquela estranha situação, rapidamente faria o máximo possível dentro do meu controle de chackra para tentar aplicar uma quebra no genjutsu, caso se tratasse de um genjutsu (também sentiria pelo sensor). Além disso, caso fosse um ninjutsu, eu buscaria voar para longe dali e decidir como agir diante disso. Se fosse o genjutsu e eu conseguisse quebra-lo, meu clone ainda apertaria para prender o inimigo enquanto eu ficaria longe dele, distante, e em busca de proteger a cortesã e o próprio Midori. Se fosse um veneno muito poderoso (estranhamente a distância), eu então, tendo em vista que poderia morrer, pegaria minha Jukufobana, e então, usaria para que não viesse a morrer. Se fosse o veneno e eu me livrasse, também iria buscar proteger a cortesã e também, tentar ao máximo pensar numa melhor estratégia.

Link Jakufubana

Considerando todo ocorrido, rapidamente eu falaria com Midori (no caso um dos clones) o seguinte: - Sim, acredito que tenha passado. Volte para a carruagem, cuide de Haruna, veja como ela está, por favor! - Diria preocupado com ela. Caso o inimigo ainda estivesse lá, o cabelo do meu clone com seus dentes iria tentar força-lo até mata-lo enquanto meu outro clone ia com uma kunai para cortar o seu pescoço. Além de tudo isso, caso ele já tivesse morrido ou tivesse desaparecido de alguma forma, desfaria meus clones, a fim de que recuperasse meu chackra e logo em seguida, faria dois novos clones com Iwa Bunshin no jutsu adicionando mais 100 de chackra em cada um (totalizando 135 em cada, e reduzindo meu chackra a 470, o original) e já os faria voando, indo para atrás de uma das carruagens para que ninguém me visse. Era a preparação novamente para futuros ataques. Aproveitaria que estava voando para já os fazer leves, e também continuaria com a estratégia de reforço. Me manteria, ainda escondido com Mujin Mensai, apesar de ter usado chackra e ter sido perceptível aos olhos de algum sensor que estivesse por ali. Mas, como havia usado sensor a pouquíssimo tempo antes, não tinha sentido mais ninguém, era improvável que alguém estivesse observando. De todo modo, iria me recompor e esperar que as demais também ficassem prontas (os que iríamos defender) e assim, continuar o trajeto.

Após as perguntas de Haruna, rapidamente eu voltaria a falar com ela, enquanto diria exatamente o seguinte a mesma: - Senhora, não é bom atravessar, pois estamos cansados. O rio é um lugar propícios a ataques. Então, é melhor que descansemos por aqui mesmo! - Explicaria para ela, no caso seria um dos meus clones obviamente, já que eu estava invisível. Contudo, aguardaria sua decisão final, mas minha resposta enquanto aquele que estava na sua proteção era essa. Eu, tão logo, não poderia descansar, não havia tempo para isso, deveria me manter focado em sua proteção.

Eu logo em seguida iria retrucar falando: - Olha, ninja forte de verdade, sabe andar e se esconder na água! Esse de agora era forte, mas brincou com a gente e por isso perdeu. Pelo visto ha muitos interessados nisso é melhor nos precaver - Explicaria a ele. Logo em seguida falaria o seguinte: - Ficamos aqui e iremos revezar os horários de descanso. É a melhor forma. - Explicava logo em seguida. Esperava dessa forma, que ele entendesse. Caso não entendesse eu responderia cordialmente: - Eu estou fazendo a proteção, eu lidero como ficará a mesma. Você é o protegido, volte para a carruagem e fique quieto lá. Essa é a decisão final e pronto, nenhum cavalo vai andar se eu não quiser - Falaria para dar um basta final.

Responderia rapidamente as alegações de Midori que me perguntava. Eu diria o seguinte: - Em último caso, eu tenho como protege-la, independente se dormindo. Enfim, vamos ficar e nos ater a todas as possibilidades - Falaria. Depois dessa conversa, já teria recuperado parte das minhas energias, então, com auxílio do outro clone (quem conversava era clone) poderíamos efetivamente conseguir realizar uma boa patrulha. Ainda teria Elter, para auxiliar, naquele momento. Esperara, então, que nada acontecesse e que pudéssemos seguir depois. Mas se acontecesse, estava preparado para reagir.

Eu pessoalmente iria até Haruna para verificar se estava bem. Além disso um de meus clones iria questionar o que se aproximava, falando o seguinte: - O que você tá fazendo? Não se aproxime, quem é você? Se encostar irei atacar! - Observando. Se ele lançasse algo para atacar iria procurar rapidamente rebater com auxílio de Doton: Kengan no jutsu e se lançasse um jutsu, iria tentar bloquear com o Doton: Ganban Kyu. Enquanto isso, o clone responsável pela retaguarda, usaria o Sensor de chackra para que eu soubesse se tratava-se de um ninja poderoso com enorme potencial ofensivo ou não.

Pegaria o rato e jogaria o mesmo para fora da barraca. Enquanto isso, o inimigo, que era estranhamente muito forte eu falaria o seguinte: - Senho, vá embora agora, você não tem chackra para pescador, é alto de mais para isso. É um aviso, o último, se descumprir, irei atacar! - Falaria. Enquanto isso, aguardava, em qualquer possibilidade de movimento brusco adotaria as estratégias de defesa mencionadas no turno anterior. A intenção, era protejer Haruna, e impedir ataques ofensivos.