Bobo! escreveu:aí temos a famigerada síndrome de vira-lata.
Claro que não. Sei por quais razões o Brazil é o que é, em qualquer livro de sociologia se entende o cenário. Óbvio que não temos estímulo para coisas das quais eu considero culturalmente superiores, não preciso ler o discurso de um Felipe Neto, trata-se do óbvio.
Nagato escreveu:mas como vamos chegar a ser vistos como um Japão da vida (exemplo) se desde cedo crianças já são expostas aos piores tipos de aberrações culturais (músicas, exemplo: o funk; televisão: o que a geração passada via nas tardes de domingo? Banheira do Gugu!)? Pois querendo ou não isso já se tornou cultural.
Sim, não vamos chegar. Por tais razões fiz meus comentários de que prefiro outras culturas, e que para MIM, são superiores, embora seja algo relativo. Acredito que um jogador de futebol da Coreia do Sul em 2002 poderia argumentar "Como seremos bons no futebol como o Brazil se nossos jovens estão jogando jogos eletrônicos" Consegue entender? É bem tranquilo, fiquei puto que você veio falar de síndrome de não sei o que, só porque eu não gosto de praia e nem de funk, foda-se. Ainda veio com um discurso qualquer, se eu quiser ficar dando uma de capitão óbvio escrevo uma redação para o Enem.
Eu tirei 780 no enem com 16 anos =D, nunca tinha feito esse teste do caralho, não porque sou inteligente, tampouco sei organizar ideias, trata-se de astúcia. As redações lá tem um padrão, particularmente, sinto que você ou qualquer outra pessoa escreve melhor do que eu, logo, não vou atribuir a nota razoável apenas a escrita... Tem todo um macete, acredito que o tema da edição de 2018 me ajudou. Citei apenas porque era meu primeiro enem, de um aluno da rede pública, que faltava aulas e que não fez cursinho, não considero uma nota decente, sinto que tiraria 900 com um preparo mínimo.