Dissertem.
Pode ser o dom para qualquer coisa, como: desenhos, memorização, rápido aprendizado, etc.
Pode ser o dom para qualquer coisa, como: desenhos, memorização, rápido aprendizado, etc.
Hatakezin escreveu:Não acredito muito em talento.
Ludwig. escreveu:A palavra "talento" em si é complexa, porquanto, se eu bem me recordo, pesquisadores afirmam que não existe talento para aquela ou outra atividade. Quero dizer, o "talento" da maneira que as pessoas pensam.
Tão pois, verossimilmente, essa tese de que as pessoas nascem com uma "galardoação divina" para determinada atividade é uma teoria prepóstera e sem fulcro em qualquer âmago científico ou racional.
O que existe é variação genética que influencia em tipos de atividade:
1) Teobaldo detém de uma genética física deveras auspiciosa, ele é apto para fazer esportes.
2) Benvólio detém de um QI deveras opíparo, ele é apto para matemática.
Bom, isso pode determinar talento, é verossímil e ratificado cientificamente. Por fim, temos que uma pessoa sapiente, que compreende os princípios da vida como se estivesse contando seus dedos, terá também facilidades em aprender qualquer coisa. Isso porque ela sabe o que fazer para melhorar, ela sabe manobrar sua alma para alcançar o epítome de sua performance—ela é inexorável, nada está fora de seu diâmetro.
E, por fim, uma pessoa que não tem um espírito potente e constante como o sapiente, mas pelo simples fato de gostar dessa atividade em demasia, consegue alcançar o mesmo nível de espírito do sábio, mesmo sem saber 1/100 do o inteligente sabe—ele gosta e sua motivação é desmensurável, simplesmente isso.
Se alguém conseguir reunir ambos os princípios acima, bom... a onipotência performante está em sua envergadura.
Dito meu ponto de vista sobre o talento, deve-se compreender que esse tópico é meio subjetivo e cada um pode sair atribuindo-se qualidades inexoravelmente como um perdulário numa feira. Então não tenho o interesse de estipular meus próprios talentos e entrar na contingência de estar nas rédeas disso.