Talento para desenhos é outra coisa que é cientificamente explicada.
Bom, há um estudo na Scielo que demonstra axiomas apodícticos de divergência entre coordenação motora de certos indivíduos por genética, os genótipos muitas vezes favorecem esse subjeto para alguns (cartilagens e flexibilidade óssea, por exemplo). Até mesmo outros exercícios que favorecem a coordenação motora podem acabar influenciando em outro talento que se alicerça nesse mesmo conceito.
Uma pessoa com alto índice de coordenação motora é predisposta para desenhos, obviamente.
O talento existe, a predisposição existe, só não da maneira que as pessoas pensam. Um exemplo é: Joãozinho tem talento para "X" porque sim, um abençoado.
Não, ele não tem franzinamente talento para "X", ele tem "Y" e isso torna ele talentoso e apto para "X".
@Comando Omega Isso é subjetivo, qual a determinação da vontade do sapiente? O quão ele quer aquilo? Qual seu intento? Digamos que o sapiente com o mesmo tempo que o ordinário aprenda o dobro dele... do que adiantaria se o ordinário faz a mesma atividade pelo quádruplo do sapiente?
Bom, há um estudo na Scielo que demonstra axiomas apodícticos de divergência entre coordenação motora de certos indivíduos por genética, os genótipos muitas vezes favorecem esse subjeto para alguns (cartilagens e flexibilidade óssea, por exemplo). Até mesmo outros exercícios que favorecem a coordenação motora podem acabar influenciando em outro talento que se alicerça nesse mesmo conceito.
Uma pessoa com alto índice de coordenação motora é predisposta para desenhos, obviamente.
O talento existe, a predisposição existe, só não da maneira que as pessoas pensam. Um exemplo é: Joãozinho tem talento para "X" porque sim, um abençoado.
Não, ele não tem franzinamente talento para "X", ele tem "Y" e isso torna ele talentoso e apto para "X".
@Comando Omega Isso é subjetivo, qual a determinação da vontade do sapiente? O quão ele quer aquilo? Qual seu intento? Digamos que o sapiente com o mesmo tempo que o ordinário aprenda o dobro dele... do que adiantaria se o ordinário faz a mesma atividade pelo quádruplo do sapiente?