País da Água

A batalha estava tomando rumos complicados, e Yoya ainda não tinha retornado daquele local. Os ninjas preparavam estratégias mais ativas para evitar que aquele homem pudesse simplesmente fugir. O clone de Ikhor lançaria o seu Suiton: Daihodan no inimigo, de maneira rápida, e o mesmo utilizaria uma Barreira de Vento, criado logo a frente de sua mão e rapidamente bloquearia o golpe. Os olhos rápidos de Ikhor notaria que ele giraria o dedo, e formaria esse pequeno furacão a sua frente para evitar o ataque. Nesse meio tempo, Ikhor digitaria uma mensagem a Yoya, avisando do ocorrido. Enquanto o fazia, Hyoumi tomaria uma postura mais ofensiva, e criaria dois Mizu Bunshin´s, os quais prontamente se moveriam pelo campo de batalha, e realizariam com seu chakra, um enorme "U" no campo, através de estruturas de gelo, realizadas por intermédio do seu jutsu Hyoro no Jutsu., deixando como saída apenas aonde ele estava, o lugar que preparava um poderoso jutsu para lançar contra o inimigo. Após esses atos, Ikhor realizaria o seu Ninpo: Chi no Kemuri em potência máxima, criando através de seu jutsu, e com auxílio do Ketsuryuugan para visão, uma intensa névoa vermelha.


Pouquíssimos segundos antes da névoa se espalhar de vez, os ninjas conseguiriam se adequar para que Haikotsu lançasse no inimigo um poderoso Raiton: Rakurai em grande potência, que avançaria contra o homem misterioso, mas não se mostraria grande perigo, pois ele utilizaria da mesma dose de Barreira de Vento. Nesse momento, haviam se passado pouco mais de quinze segundos, desde a primeira defensiva do homem, quando ele parecia estar encurralado, e rapidamente Ikhor nota uma desregulação em sua névoa vermelha, uma espécie de mini tornado, que afastava a névoa e fazia o homem ser jogado para cima. Ele estava montando um Tornado compacto, que o jogaria para o ato. Era uma fuga perfeita, salvo por um detalhe. A chegada de Yoya. A mulher vinha tão seca e direta com um enorme osso em sua mão (imagem de Yoya em alta velocidade) que acertaria imediatamente o homem, perfurando o a lateral de sua barriga, e o chocando contra a parede alta de gelo formada por Hyoumi.


Os dois estavam um pouco fora da névoa de Ikhor, o que permitiria a ele conseguir notar tal situação e abaixar a sua névoa. Ao fazer isso, o jovem Chonoike e os demais poderia notar o embate de ambos, que se acabou em poucos segundos. Yoya havia cravado o osso em sua barriga, e quando arrancou um osso de seu ombro para enfiar no mesmo, ele rapidamente bateu as mãos, realizando uma Onda de Vento, e afastando Yoya para trás. A jovem mulher não desistiria e, pegando impulso com o pé no gelo, lançaria o osso em direção a ele com sua força máxima e somado a sua velocidade (pequena corrida + lançamento). Para os olhos de todos o movimento era rápido e o osso seria visto em milésimo de segundo como um vulto, porém o Chinoike, devido aos seus olhos, notaria, que, nesse miado de tempo, os olhos do homem brilhariam novamente e ele simplesmente desviaria pouquíssimos centímetros para esquerda, deixando o osso passar direto. Logo após Yoya notar que havia "errado" começou a arrancar outro osso, mas o homem misterioso somente disse: - Quase... Eu voltarei! - Em palavras enigmáticas, antes de puxar os dois braços e bater em velocidade incrível com as mãos abertas, rumo ao chão, criando uma Onda de Vento que o jogaria para ainda mais longe. Yoya, ainda persistente como sempre, lançaria também esse segundo osso, que o homem desviaria, realizando vento com um de seus dedos para mudar-lhe a rota no ar, com a força do vento, desviando do ataque, e bateria as palmas de novo para novamente ser jogado para longe. O sangue do homem sairia pingando por vários locais do grande espectro U de gelo formado pelos clones de Hyoumi, ele claramente havia sido ferido de maneira grave (em alguma medida).

Obs: Ikhor não usou o Tepodama porque iria acertar Yoya.

Yoya veria todas as manifestações e falaria: - Vocês foram muito bem. Ele tinha nível a par com o meu. Ele era perigoso. Importante saberem sobre os poderes deles, será colocado no relatório. Aliás, deixe-me ver o papel - Yoya pegaria, e ao tocar, ele viraria cinzas. Então ela comentaria: - Bom, claramente espertos. Sobre o que eu descobri: O conflito entre os países é por conta de uma extração de petróleo. O País do Chá arrendou uma terra a Kusagakure. Porém alegam o contrato conter nulidade e isso ensejou a guerra. Kusagakure são ninjas muito ligado as plantas, e exatamente por isso, alguns deles nasceram com modificações nas orelhas, tornando-as levemente pontudas. Outros, seguidores de Mui, usam sempre roupas negras. A vila é comandada por um desses "homem planta" e os seguidores de Mui são oposição. Descobri que "Os Fastos" usam também, roupas negras, mas tem a ver mais com sua simbologia do que com Kusagakure. Aparentemente eles não tem muita relação. Contudo, foleando a história, a quinze anos atrás já tiveram um conflito, e Kusagakure infiltrou um ninja no País. É provável que "Os Fastos" sejam um grupo uno e legítimo, mas sem que saibam existe um infiltrado do País da grama. Esse infiltrado deve ser um dos mais fortes do grupo. - Diria essa sequência de coisas, daria uma pausa, e prosseguiria em seguida: - O grupo "Os Fastos" deve conter umas cem pessoas, porém forte mesmo umas cinco no máximo, e uns quinze foi relatados terem habilidades ninja. Não podemos eliminar todos, pois os outros são praticamente civis. Porém, podemos sim, eliminar os cabeças da organização, e sobretudo algum infiltrado. Mas lembrem-se, o objetivo é que o festival seja realizado, não temos que resolver picuinhas entre países. - Finalizaria Yoya, agora eles poderia conversar com ela sobre as questões do ocorrido ou informações novas obtidas. Claramente Yoya havia perdido um grande tempo para conseguir essas informações, mas utilizar de sua patente para ver registros, no fim, foi uma ideia bastante acertada.

Após escutar todos, Yoya seguiria para o Páis do Chá e para a presença de Corino, para que pudessem organizar a ornamentação da vila. Pegaria um caminho rápido e principal, enquanto os jovens seguiriam um caminho alternativo para não chamar atenção, passando primeiro pela ilha mais próxima de seu pais, e indo mais devagar. Em pouco tempo, Yoya mandaria mensagem informando "Cheguei, estou com Corino, sei como funcionará o festival, consegui barrar a passagem de barco, Os Fastos gostam de locais remotos" avisando do acontecido. Ela estava ciente dos códigos de Haikotsu caso se vissem. Os ninjas chegariam normalmente na ilha, após pegarem um barco previamente alugado por Yoya, com proximidade de seu país natal, e logo veriam uma situação:

Enquanto pegava os ítens havia pego os dois olhos daquele Hyuuga e posteriormente poderia entregar um ao Orochimaru ou Sasuke e outro vender. De toda forma seguia missão e relatava ao Sasuke via celular as informações, inclusive enviando foto daquele pedaço de pergaminho que havia encontrado. Esperava poder avançar em termos de organização própria, com o fim de efetivamente cumprir com as expectativas do Sasuke no desenrolar daquela missão. Ao chegar no país da água, eu cumprimentava e agradeceria o homem do barco, lhe entregando 50 Ryous de recompensa pela viagem (dos 100 que havia pego).

"Que problema ein? Aquele indivíduo não deve ser fácil de lidar..." - Pensaria. Em seguida iria me dirigir a aquele homem, certamente não queria parecer forasteiro, então utilizaria henge para aparentar alguém de Kiri e ao chegar nele falaria: - Aaah... Já faz tanto tempo, passei tantos anos naquela missão fora que mal conheço esse lugar... O senhor, como está as coisas por aqui? Pode me contar as novidades? - Falaria um pouco enigmático, mas passando as informações necessárias.

Depois de conseguir as informações enviaria um áudio explicando tudo a Sasuke e agradeceria o homem que me deu as informações. Em seguida simplesmente partiria em direção de Blair, e no momento que a encontrasse falaria: - Blair, espere, porque está tão estranha? - Perguntaria, claro, aguçando meus reflexos e pronto para puxar a espada e rebater uma investida. Assim como eu estava transformado a pessoa também poderia estar e se tratar de uma armadilha.