manga foi fraco mais era de se espera um flashblack tenso e um flashblack em cima do outro flashblack mais teve uma parte q tinha um cara com o shariga deve ser o pai do madara ou irmão dele.
Dante escreveu:Já esperava por um Flashback do tipo.
A única coisa diferente que ficamos sabendo, foi que Hashirama tinha mais um irmão, e ficamos sabendo quem era o Pai dele.
E no caso do Madara, ele tb tem mais 2 Irmãos.
De resto, não teve novidade nenhuma, que naqueles tempos haviam muitas guerras, já sabiamos, que as perdas eram constantes, já sabiamos...
Enfim, ainda vão ter muitos flashbacks de embromação igual na luta do Kabuto.
MARCOS escreveu:Amor e ódio, magoa e perdão, revelar ou ocultar seu coração perante o outro. Esses foram alguns dos temas tratados no manga. Quando somos injustiçados e nos sentimos privados de algo ou alguém que amamos podemos pegar o caminho da magoa e consequente buscar a vingança contra aquele que imputamos o ato de injustiça ou então... liberar perdão e entregar na mão do justo juiz... Deus. Quem retem a magoa torna-se escravo e servo dela e fará o que ela ordena. Quem se deixa dominar por algo se torna escravo e servo do que o dominou. Quem libera o perdão não fica prisioneiro da magoa e do rancor e nem tão pouco busca fazer sua própria "justiça" (justiça ao seus próprios olhos, Justiça que encontra limite na pessoal e singular percepção da situação). Quem libera se torna livre para pensar e decidir conforme a reta justiça (justiça que considera que a vida não é uma foto, mas um filme. Não é um momento, mas o entrelaçar de vários fios que compõe um cenário maior do que a nossa singular percepção pode captar.) Deixar a magoa escoar pelo rio da vida até diluir por completo e ser renovado no amor é uma boa forma de não permitir que ela assenhore-se de nós. Contudo, como não há neutralidade nessa situação de ser escravo ou servo de algo o melhor é submeter-se ao amor. Não me refiro ao amor lascivo ou egoísta, mas ao divino que é imparcial e frutifica a bondade, benignidade, mansidão, domínio próprio, fidelidade e etc. Essas questões estão sendo desenvolvidas no manga. Vamos ver onde o Kishimoto chegará.
paulobill escreveu:MARCOS escreveu:Amor e ódio, magoa e perdão, revelar ou ocultar seu coração perante o outro. Esses foram alguns dos temas tratados no manga. Quando somos injustiçados e nos sentimos privados de algo ou alguém que amamos podemos pegar o caminho da magoa e consequente buscar a vingança contra aquele que imputamos o ato de injustiça ou então... liberar perdão e entregar na mão do justo juiz... Deus. Quem retem a magoa torna-se escravo e servo dela e fará o que ela ordena. Quem se deixa dominar por algo se torna escravo e servo do que o dominou. Quem libera o perdão não fica prisioneiro da magoa e do rancor e nem tão pouco busca fazer sua própria "justiça" (justiça ao seus próprios olhos, Justiça que encontra limite na pessoal e singular percepção da situação). Quem libera se torna livre para pensar e decidir conforme a reta justiça (justiça que considera que a vida não é uma foto, mas um filme. Não é um momento, mas o entrelaçar de vários fios que compõe um cenário maior do que a nossa singular percepção pode captar.) Deixar a magoa escoar pelo rio da vida até diluir por completo e ser renovado no amor é uma boa forma de não permitir que ela assenhore-se de nós. Contudo, como não há neutralidade nessa situação de ser escravo ou servo de algo o melhor é submeter-se ao amor. Não me refiro ao amor lascivo ou egoísta, mas ao divino que é imparcial e frutifica a bondade, benignidade, mansidão, domínio próprio, fidelidade e etc. Essas questões estão sendo desenvolvidas no manga. Vamos ver onde o Kishimoto chegará.
resenha '0'
não entendi aonde voce quis chegar '-'
falou tudo, mas nao falou nada '0'
Re: Naruto 622 - Discussões
por MARCOS Hoje à(s) 12:03
Amor e ódio, magoa e perdão, revelar ou ocultar seu coração perante o outro. Esses foram alguns dos temas tratados no manga. Quando somos injustiçados e nos sentimos privados de algo ou alguém que amamos podemos pegar o caminho da magoa e consequente buscar a vingança contra aquele que imputamos o ato de injustiça ou então... liberar perdão e entregar na mão do justo juiz... Deus. Quem retem a magoa torna-se escravo e servo dela e fará o que ela ordena. Quem se deixa dominar por algo se torna escravo e servo do que o dominou. Quem libera o perdão não fica prisioneiro da magoa e do rancor e nem tão pouco busca fazer sua própria "justiça" (justiça ao seus próprios olhos, Justiça que encontra limite na pessoal e singular percepção da situação). Quem libera se torna livre para pensar e decidir conforme a reta justiça (justiça que considera que a vida não é uma foto, mas um filme. Não é um momento, mas o entrelaçar de vários fios que compõe um cenário maior do que a nossa singular percepção pode captar.) Deixar a magoa escoar pelo rio da vida até diluir por completo e ser renovado no amor é uma boa forma de não permitir que ela assenhore-se de nós. Contudo, como não há neutralidade nessa situação de ser escravo ou servo de algo o melhor é submeter-se ao amor. Não me refiro ao amor lascivo ou egoísta, mas ao divino que é imparcial e frutifica a bondade, benignidade, mansidão, domínio próprio, fidelidade e etc. Essas questões estão sendo desenvolvidas no manga. Vamos ver onde o Kishimoto chegará.