Nível do mangá: bom!
Eu entendo o pessoal que fica esperando uma semana inteira para ver um capítulo excitante, com altas lutas, super golpes e hiper revelações, mas viver é recordar e recordar é viver!
Eu não achei que realmente fosse necessário Kishimoto encher mais da metade das páginas do capítulo com a história do pai do Gai, poderia ter apenas mostrado a parte que ele lhe diz que lhe ensinaria um taijutsu megapoderoso e depois já pularia para a parte em que ele se despede de Gai e abre o 8º portão para enfrentar os espadachins da Névoa, indo de encontro a morte.
Mas nem tudo é desespero e decepção! Vejam pelo lado bom: ficamos sabendo mais sobre o passado de Gai, sobre como ele era na infância, quem lhe ensinou sua técnica suprema, quem a criou. Ficamos sabendo mais sobre o pai de Gai, que era um sujeito adorável e super bacana, inclusive, Kishimoto deixou a entender que foi o pai de Gai quem liquidou os espadachins da Névoa. Isso é bem provável, pois Zabuza e Gai eram da mesma idade, contemporâneos e Zabuza foi o próximo a herdar a espada assassina.
Tudo indica que Gai irá morrer, pois seu pai também morreu ao abrir o 8º portão, pelo menos foi o que Minato quiz dizer e também o que sugeriu Kishimoto com esse flashback.
Gai não derrotará MADARA, apenas o deixará ferido um pouco e enfraquecido por um breve tempo. Gai apenas ganhará tempo para que Naruto e Sasuke retornem ao campo de batalha. Nesse momento Gai é apenas um peão; uma peça de sacrifício.
Realmente, me emocionei muito com esse capítulo, meus olhos umedeceram-se, principalmente com aquela frase do pai do Gai: A MAIOR VITÓRIA É PROTEGER AQUELES QUE AMAMOS.
Talvez o próximo capítulo seja um pouco triste, então já irei preparando uma roupa preta para vestir!