País do Fogo

Passamos então pelo país do fogo. Continuo de forma diligente com a vigilância via sensor.

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— Eu ainda estou aprimorando meu controle sobre esta técnica... Espero que fique bem melhor daqui pra frente! Quando chegarmos na fronteira do País do Ferro, nós desceremos.

— Aliás, Gaara-sama, poderia me contar mais sobre os outros Kages?

Kin segue concentrada em manter o vôo nivelado nos parâmetros de altitude e velocidade, também evitando nuvens e turbulência.

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O grupo continuava voando com o imenso dragão de ouro de Kin e conforme o tempo passava, ambos já tinha até mesmo ultrapassado o País do Fogo e não deveria faltar muito para chegar no País do Ferro, quando Gaara ouve a perguntas de Zinzoku Kin, ele aparentemente precisou pensar um pouco e por fim falava:


- Temos o Hokage que nesse momento está sendo substituído por Shimura Danzou, não dá pra saber muito desse sujeito, mas ele era reconhecido como um usuário de Fuuton de alto nível e soube que ele era responsável por uma boa parte do poder militar de Konoha. Temos a Mizukage que atualmente é Terumi Mei, uma mulher que aparentemente está trabalhando incansavelmente para reformar toda politica e reputação de sua vila... Temos o Raikage que é a pessoa mais cabeça-quente, seu nome é Kira Ay... Provável que seja a pessoa que mais cause dor de cabeça... E por fim, tem o Sandaime Tsuchikage que é o melhor usuário de Jinton da nossa atualidade, ele possivelmente tem pensamentos antiquados sobre o mundo graças a sua idade! - Diz Gaara com certa neutralidade enquanto observa a região, visivelmente estavam chegando numa região com neve que possivelmente era seu destino.

Horus continuava observando toda região, o garoto estava uma uma pequena gota de suor em sua testa já que tinha sentido diversos chakras conforme se locomovia com Kin, mas aparentemente nenhum sujeito tentou atacar ambos.

Não demorou muito para que o frio começasse a deixar o dragão de Kin absurdamente gelado, o clima do País do Ferro era absurdamente frio comparado com o País do Vento que em sua maior parte do tempo tinha um clima quente. Gaara, Kin e Horus sentem a mudança de temperatura e ambos acabam encolhendo seus corpos de forma inconsciente.

- Acredito que devemos seguir o resto do caminho a pé... - Diz o Kazekage observando que poderia ser problemático adentrar naquela região sem se apresentar.

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- Eu estou ansioso e preocupado ao mesmo tempo hahahhah - Diria Mabushi com um sorriso nervoso para o Anbu.

Observando que ainda havia um trecho longo pelo caminho, o jovem ninja de Kumo lança para o amigo:

- Bora correr o mais rápido possível até lá! - bradaria o garoto ativando sua armadura Raiton nível 2 para zarpar a máxima velocidade junto do Anbu Shika.

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Antes que seus mantos pudessem ativar, porém, o som de uma águia novamente poderia ser escutado ao alto. Subindo à copa das árvores, o Anbu estenderia o braço para que pousasse e, assim que possível, alcançou o compartimento em suas costas. A mensagem dizia que deveria seguir um outro rumo, partir para o País do Relâmpago.  Foi então que, após reverenciar Mabushi, o homem despediu-se:

- Foi um prazer, Mabushi-san, mas precisaremos nos separar. Desejo-lhe sorte em sua missão - finalizaria, logo em seguida iniciando a corrida sentido Leste.

Mabushi manteria-se curso Norte até que finalmente atingiria a fronteira do país do ferro.

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Seguiria em direção ao país do ferro, enquanto tentaria animar o Naruto dizendo:

— Vamos conseguir mudar a opinião dos Kages, afinal vingança só trás mais vingança, e temos que parar isso e evitar que mais coisas ruins aconteçam. Nós vamos cuidar do Sasuke juntos, podemos ter falhado na última missão Naruto, mas nessa, iremos conseguir — Diria com um sorriso de esperança ao Naruto.

Em seguida continuaria indo em frente e comentaria com Yamato:

— Capitão Yamato, o que faremos assim que chegarmos lá no país do ferro? Caso a pior situação venha a acontecer. — Diria ao meu mestre com certa preocupação.

Continuaria seguindo em frente , enquanto que com mokuton no jutsu fazia alguma sementes rastreadoras.

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Chegando às bordas, Seiryu poderia ver mais um jounin que não conhecia. Aparentemente, amigo de longa data de Kakashi. Não estava exatamente feliz, visto o que acontecera há algumas horas, porém não havia motivos para hostilidades. Sorriria e acenaria com a cabeça para eventuais sinais e palavras amigáveis que lhe fossem direicionadas, meio no “automático”.

Cerraria ligeiramente os olhos ao ver Naruto, porém. Aquele comportamento lhe era extremamente atípico, mesmo em outras situações negativas. Dava para ver que algo não estava nada bem com ele. Porém, Seiryu não era dos melhores com palavras, muito menos para consolar alguém que não era do seu círculo mais próximo.

A frase seguinte de Kakashi lhe caiu como uma facada. Quase não deu para esconder a surpresa em seu rosto ao saber que irmão havia matado irmão. Passando os olhos rapidamente por Naruto, talvez pudesse entender o porquê do estado dele.

- Sim, Daisuke-san… - concordaria, inicialmente em um tom meio pesado - Não seria a primeira vez que Danzō coloca seu desejo de governar acima dos interesses da vila como um todo - completaria, logo modulando seu tom para algo mais normal.

Ao receber o papel, mesmo antes de terminar de ler já soube que seria uma missão complicada. Eram muitos nunkenins poderosos de uma vez. Teriam que ter extrema cautela, principalmente com Naruto do lado. Ademais, estava achando a capa branca fornecida bem chic. Distraiu-se por alguns instantes, vestindo-a com certa animação e observando-a em seu corpo, completando o look.

- Meus olhos estão à sua disposição, Yamato-dono - voltaria-se para o rastreador principal, com uma breve reverência.

Sorriu levemente ao ver o comentário de Yamato para Naruto cabisbaixo. O ato pareceu quebrar um pouco o gelo, mas ainda assim Seiryu não conseguia deixar de esquecer o peso que aquela missão deveria ter. Uchiha Sasuke, Fratricídio, Akatsukis, 5 Kages, Risco de captura de Jinchuriki e, caso aconteça, morte quase certa.

Seguiria adiante com os demais.

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Após aguardar o prosseguimento dos acontecimentos vamos até Yamato, um Jounnin que parecia ser um velho amigo de Kakashi. Já tinha ouvido esse nome dentro da ANBU, mas acho que não é a mesma pessoa, embora não tenha quaisquer utilidades ter esse conhecimento. Após, o conhecimento que Kakashi me passara em resposta a minha dúvida instantaneamente me chocou. O Itachi... Morto? Pelo próprio irmão? Demoro bastante tempo para processar a informação, mas, ergo à cabeça, disposto a seguir em frente.

- Obrigado por me dizer isso, Kakashi-sensei. Muito obrigado. - Diria, em resposta. Um pouco triste, mas, não abalado. Veria Seryuu assentindo com minha fala anterior, também.

Uzumaki Naruto, o Jinchuuriki da Kyuubi, aquele que devemos ir de "Guarda-costas", também estava ali. Vejo Senju Evyl tentar consolá-lo. Enquanto isso, Kakashi nos entrega capas brancas, alegando que para onde iríamos seria um lugar bastante friorento. Trajo a capa, notando que tinha bastante estilo, enquanto leio o papel entregue por Kakashi a respeito dos Akatsukis que possivelmente nós iríamos ver no meio do caminho. Ao menos um deles. Já havia lutado com vários antes e sabia o poder deles, por isso, sabia o grau da situação.

Veria Yamato tentando levantar um Naruto cabisbaixo, coçando a cabeça após ver isso, apesar do grau de dificuldade da missão que iríamos enfrentar agora. Eu tinha acabado de voltar do meu treinamento com técnicas novas e um novo amigo. Talvez agora fosse a situação que eu precisava para pô-las em prática.

- Aí Seryuu, bela marca você tem aí na testa. - Diria, elogiando a marca no centro da testa dele. Não sabia do que se tratava. Talvez algum jutsu que ele aprendeu após minha viagem temporária a Kirigakure? Quem sabe. Tinha notado antes mas como agora foi uma situação mais favorável graças à Yamato, pude elogiá-lo.

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O grupo segue sem grandes problemas através do País do Fogo. Após algumas horas de corrida, uma pequena caminhada faz-se necessária diante de uma enorme cadeia de montanhas na região norte do País do Fogo.


— Vamos ir mais devagar, estas encostas são traiçoeiras. - Comenta Kakashi. Yamato, que agora contava com o auxílio de um Byakugan, por vezes acenava para Seiryuu para que o mesmo verificasse a firmeza de algumas rochas na trilha.

A incrível paisagem necessitava de comentários, já que estava deixando todos boquiabertos. Interrompendo o silêncio da brisa, Yamato explica: — Esta cadeia faz parte das cordilheiras que cercam o norte do continente. Daqui ao oeste, temos Iwagakure, cercada por estas mesmas motanhas. Daqui para o leste, temos Kumogakure, logo após uma grande depressão até o nível do mar. Por fim, daqui para o norte, temos o País do Ferro. Um local de elevadas altitudes, o que explica parte do frio. Por causa destas montanhas, o País do Vento é um imenso deserto infértil.

A comitiva de homens encapuzados não chamava a atenção dos moradores e ambulantes locais. Aparentemente, muitos viajantes cruzavam aquelas trilhas.

Evyl questiona o Yamato acerca de algumas decisões quando no pior cenário. Respondendo, Yamato é enfático: — Teremos que lutar, afinal. Tratemos, por enquanto, de seguirmos nosso caminho. Nossa missão não é uma caçada aos Akatsukis, apesar de ser conveniente que capturemos alguns deles caso venha a ser necessário.

Complementando, Kakashi comenta: — Provavelmente, a Akatsuki está mais preocupada com os 5 Kages do que conosco, então não fiquem tensos!

Após mais algumas horas pela região, Naruto olha para trás e nota que o sol estava se pondo...


— Ei, Kakashi-sensei, já está tão tarde assim? - Indaga o Uzumaki.

— Não se engane. Saímos cedo da aldeia. Ainda deve estar de manhã, acontece que nós subimos demais, então o sol parece mais baixo... Os efeitos de tal subida logo devem nos afligir. - Responde Kakashi.

À frente, apenas nuvens e um clima bastante sombrio. O País do Ferro era verdadeiramente inóspito, como bem disse o Kakashi. Quando finalmente começava a nevar, Kakashi comenta: — A partir de agora, o território é inimigo. Como seu capitão, peço que sigam minhas ordens.

Depois de poucos minutos de caminhada pelas densas e nevadas florestas aciculifoliadas, uma bizarra cantoria podia ser ouvida à distância. O eco das vozes era bem diferente. Uma parecia ser mais grave e estridente, já a outra, mais suave e baixa. Ambas bem fora de ritmo.

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Silenciosamente, Seiryuu manteve-se focado no ninjutsu de cura. Entretanto, era inevitável que escutasse os assuntos dos quais conversavam ali. Os ouvidos do Hyuuga rapidamente foram capturados ao que ouvira o nome de um Uchiha que havia avistado logo antes de seguir para aquela missão. Pela luta que tivera com Itachi no passado, junto com Naruto, Seiryuu pode concluir quem era o irmão de Itachi que mencionaram. De fato, ambos pareciam ser muito próximos. Coitada da Hinata-nee-san, não parecia nem ter chances perto do Uchiha no coração do loirão.

Já não era a primeira vez que via o Raikage. Nutria desprezo pelo homem em diversas esferas e por diversos motivos. Acreditava que não só sua personalidade era irritante, como também o modo com que agia e a certa apatia quando havia algo que devia ser feito. Nunca exatamente perdoou a tamanha infantilidade que Kumogakure havia cometido no passado. Entretanto, diante da ameaça de Madara… O ódio do clã Hyuuga não era nada. Ele saberia se controlar, afinal não era só mais um daqueles Uchihas nervosinhos como Sasuke.

“Decisivo e assertivo quando o assunto é punir os responsáveis provenientes de outras vilas. Mas apático e silencioso quando se trata daqueles provenientes da sua… Chega a ser patético um homem desses acreditar ser algo mais do que um ninja medíocre” - pensou consigo imediatamente ao que o Raikage achou que tivesse moral para ser duro com Naruto. Obviamente, estava pensando nos antigos crimes internacionais cometidos pela vila, em que invadiram sua casa, tentaram sequestrar sua irmã e cinicamente acusaram o claro ato de legítima defesa de assassinato. Como se isso sequer fizesse qualquer sentido, ainda demandaram a cabeça de seu pai. Sujos, fingindo um orgulho manchado, meramente desejavam os olhos brancos. Tolos, porém, não contavam com o Juuin e a grande semelhança entre seu pai e seu tio. Eles realmente achavam que eram os primeiros a tentar roubar os segredos do clã? Nem sequer haviam cogitado qualquer medida para apagar quaisquer traços do doujutsu? No fim, uma vida por nada. Chegava a ser patético, tamanha incompetência. Talvez a vila mais incompetente de todas no planeta. Quando fosse o momento e a ameaça de Madara sumisse, julgaria e cobraria os devidos preços, exatamente como o Raikage fizera com Sasuke Uchiha.

Fechou-se para o assunto e prosseguiu focado nas curas. Suas sobrancelhas levantaram-se algumas vezes em genuína surpresa pelos itens adquiridos pelos seus companheiros. As espadas de fogo e veneno certamente eram bastante curiosas.

Os tolos convencidos de Kumogakure finalmente partiram e Kakashi deu seu parecer. Pesados, os olhos do Hyuuga fitaram o ninja conforme já terminava os tratamentos simultâneos.

- Hai… Tudo pronto para partir - diria, assim que todos os Seiryuus constatassem que não havia mais ferimentos para tratar.

Colocando-se de pé, fez algumas carícias em Samehada. Delicadamente, claro, para que não se machucasse com seus espinhos. Seguiu sentido país do fogo com os demais, atento para ouvir o que Kakashi queria dizer.

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- Huh, maneiro. - Diria após Darui lançar a imensa lâmina em minha direção que, após meu toque físico, se transforma em uma katana com a mesma assinatura de Chakra que a minha. Talvez a Ressonância de Chakra tivesse despertado-a sem querer? - Então isso é um Tesouro Místico, assim como a Totsuka no Tsurugi e a Yata no Kagami de Itachi... Entendo. Cuidarei bem de você. - Finalizo, dessa vez, girando a espada várias vezes no ar e a embainhando na cintura. Não iria selá-la no meu braço, pois, caso ela tivesse alguma personalidade própria, ficaria com raiva de eu deixá-la confinada. Eu tinha planos para acoplá-la ao Susano'o posteriormente.

Depois de "brincar" um pouco com a espada, vejo mencionarem o nome "Uchiha Sasuke", vindo por parte de Naruto, e logo após, pelo Raikage negão, fazendo-me imediatamente fitar meus olhos na conversa deles, observando Naruto se humilhando na frente do homem ava,tajado em sua frente para que o emo do meu clã fosse solto. Como esperado ele nega o pedido, rapidamente me fazendo mudar minhas opiniões a cerca daquele cara. Suas decisões pareciam patéticas e inconsequentes. Eu já tinha um vislumbre disto desde o ataque de Hidan e Kakuzu, Dupla Imortal à Jinchuuriki de Nibi no Nekomata, Yugito Nii, que, infelizmente foi capturada. A mulher fazia parte de Kumogakure no Sato e não tinha proteção nenhuma. O mesmo poderia ocorrer com Killer Bee caso não chegássemos a tempo e salvássemos-o de Hoshigaki Kisame e dos outros dois akatsukis, além de Uchiha Madara.

"Se ao menos eu tivesse o KotoAmatsukami eu poderia resolver o Caminho de Ódio do Sasuke... Porém, não herdei aqueles olhos, infelizmente..." Penso, reflexivo enquanto a conversa dos outros rolava. Percebo que Seiryuu aparentava possuir um olhar de desprezo para com o Raikage, e, talvez Sasuke.

Em não muito tempo, os ninjas da nuvem se despedem e vão embora. Sua última frase me chamou a atenção. Uma Grande Guerra estava para acontecer? O que Uchiha Madara fez enquanto lutávamos contra o peixe mutante? Enfim, Hatake Kakashi iria explicar o ocorrido, com certeza, então, eu aguardaria, em silêncio.

Passaria a minha mão direita sob o Fuuinjutsu presente no pergaminho do meu braço esquerdo, com os punhos cerrados. Eu tinha total consciência de que eu tinha acabado de potencializar, e muito, o poder de Uchiha Madara entregando-lhe a Uchiha Gunbai. Talvez uma decisão inconsequente? Sim; Porém, não poderia ficar com o que não me pertencia.

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Enquanto eu estava pelo caminho do país do fogo invocaria um corvo e enviaria o mesmo em direção ao país da pedra, para falar com o senhor feudal da pedra. Na mensagem estaria escrito que eu aceitaria virar kage de lá. (Enviaria na localização certinho que ele me dera anteriormente). Enviaria sem que ninguém percebesse se possível.

Também conversaria com o Naruto, diria que ele poderia contar comigo que salvariamos o Sasuke e etc, o confortaria.
Com o Kakashi agradeceria e Yamato, e perguntaria a Kakashi como ele conseguiu o mangekyou Sharigan, além de ficar atento ao que ele diz.
No fim falaria com o Naruto após sairmos do escritório, que me seguisse até o ninja shopping.
Logo mais eu seguiria, além de verificar a adaga sem me machucar ou machucar alguém, e o elmo.

Seiryuu demonstrava-se visivelmente incomodado com a presença do Raikage após a batalha... Apesar de ser um Kage Lendário, o Hyuuga vislumbra novamente o seu ódio e ressentimento por tudo aquilo que a nuvem fez sua família passar... No entanto, controlando-se, o garoto não diz uma única palavra sequer, apenas analisa cada palavra escolhida pelo Kage enquanto o sermão para contra o Naruto.

Daisuke, por outro lado, incomodava-se pelo abandono que os Jinchuurikis da nuvem tiveram frente aos perigos que a Akatsuki representava.

Evyl parecia aéreo... Sem muitas pretensões naquele lugar ou para com aquela situação.

De uma forma ou de outra, cada um complementava muito bem as lacunas que a missão exigia, uma vez que apenas Kakashi e Yamato não seriam capazes de tal. Seguindo de volta... Aquela maravilhosa vista podia ser novamente contemplada.


Naruto parecia ainda mais arrasado, mas, por outro lado, também mais determinado. Talvez o jovem Uzumaki, após o choque de realidade, tivesse levado o conselho do Raikage um pouco a sério demais... Queria o Naruto, agora, tornar-se mais forte para que suas ações, finalmente, tivessem efeito prático? De fato, a misericórdia no mundo Shinobi só sagra aqueles com poder, afinal os grandes títulos a dizem respeito: Kages, Sannin, Copy Ninja...

O caminho de volta parece mais tranquilo. O time de Konoha havia batalhado durante o dia inteiro, então o sol já estava se pondo logo atrás deles...


Quebrando o silêncio, Kakashi atualiza seus companheiros do que estava acontecendo, e do porquê dele, do Yamato e do Naruto terem sumido de repente: — Por algum motivo... O Doujutsu do Madara se assemelha ao meu. Ele consegue dobrar-se e/ou dobrar outras coisas para uma dimensão diferente. Não sei ao certo os motivos, mas eu e o Yamato conseguimos rastrear o Naruto quando eu acessei a minha própria dimensão. Acho que meus olhos podem ser um trunfo muito em breve. Aliás, as palavras do Raikage, sobre uma guerra, bem como sua ação de não nos agredir, aparentemente convergem para que uma aliança Shinobi tenha sido feita. É pura especulação minha, ainda que eu duvide do fato do Danzou tê-la concebido... Uma nova guerra mundial se aproxima, de fato. Bom, seguiremos para a vila, no entanto. Precisamos nos informar para decidirmos os próximos passos. E Naruto, você, como um Jinchuuriki, será uma peça chave daqui em diante, não se descuide! - Diz o Hatake já esboçando um leve sorriso.

— Tá certo, Kakashi-sensei! - Responde Naruto.

No meio do caminho, Evyl solta alguns corvos, mas ninguém parece dar muita bola para aquilo. O time segue sem muitos problemas para a vila. Era mesmo muito reconfortante ver novamente sua casa...

Muita fofoca podia ser ouvida pelos cidadãos de Konoha enquanto o time pelas vielas passava... Numa das várias envolvendo a nova guerra mundial, chamava a atenção as pessoas comentarem a suposta morte do Hokage Danzou.

Evyl parecia querer passar na loja, enquanto Naruto, Yamato e Kakashi seguiam seu próprio caminho para falar com os conselheiros. Daisuke poderia ir até a base da Anbu Ne confirmar sua missão e o paradeiro do Danzou, enquanto Seiryuu, finalmente, poderia resolver os próprios problemas com seu clã.

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