País do Fogo

Sarutobi Arima se aproxima do homem e parece perguntar para o sujeito que estava totalmente preso no genjutsu:

— Porque você matou todas aquelas pessoas? Alias, foi você? — Diz Arima num meio suspiro como se quisesse confirmar a situação.

O homem parece tremer um pouco mesmo sobre o efeito do genjutsu e depois de alguns segundos em silêncio, uma voz automática saia de sua boca:

— Jashin-sama... me pediu... eu matei... minha própria família! — Diz o sujeito com uma voz neutra enquanto parecia tentar pensar no motivo exato de ter feito aquilo. — Me prometeram imortalidade se eu me livrasse de tudo da minha vida anterior, agora eu sou imortal e ninguém pode me parar!

O homem resmungava sobre o efeito do genjutsu, enquanto que Uchiha Melissa parecia utilizar um ninjutsu médico na mulher que estava totalmente desacordada.

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- Vamos ver se sua "imortalidade" é verdadeira seu desgraçado.

- decapito o homem sem nenhuma piedade.

OFF Topic: Desculpem a demora, estive trabalhando esses dois dias.

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- Acho que os boatos são verdadeiros, eles são realmente imortais - Pensava, enquanto me mantinha invisível -

Acompanho todo o desenrolar da batalha, e vejo Melissa colocando o homem dentro de um Genjutsu.

- É a primeira vez que vejo o Sharingan em ação. - Pensava, sorrindo -

Permaneço oculto, como forma de precaução caso algum outro imortal venha a surgir.

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Uchiha Nero degola o homem sem piedade nenhuma fazendo sua cabeça rolar no chão e seu corpo cair em seguida, aparentemente a dor tinha sido suficiente para libertar o homem do genjutsu que nesse momento estava berrando de dor e irritação:

— QUEM FOI O DESGRAÇADO DE UMA FIGA QUE FEZ ISSO COMIGO! — Berra o homem fazendo alguns pássaros que estavam por perto saírem voando para se afastar do local.

— Ele realmente está vivo? Impressionante! — Diz Arima com os olhos arregalados enquanto parecia analisar a cabeça do homem.

— Seus... Meu grupo vai me vingar quando souber o que fizeram comigo, Pastor Jashin irá acabar com a raça de vocês! — Diz o homem tentando mexer sua cabeça sem sucesso.

O sujeito tentava mover qualquer parte possível de sua cabeça, mas era literalmente impossível. Arima parecia analisar isso para tentar utilizar isso em combate futuramente. Mas agora o grupo tinha um problema já que dificilmente o homem iria conseguir mostrar o caminho para a dupla. Arima pensava em alguma forma, enquanto que Melissa acabava de curar a mulher completamente.

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- Mas que droga, esse desgraçado não morre, o que faremos Arima-sensei.
-Recuo pra trás por precaução

— Bom, vamos continuar avançando, esse homem aparentemente estava sozinho aqui! — Diz Arima enquanto planejava algum plano para caso enfrente um grupo com essa imortalidade.

Seus músculos, embora rígidos e cansados das longas horas de caminhada, começaram a relaxar ao conseguirem uma informação importante sobre o inimigo. Alguns minutos depois, quando tinha terminado com o tratamento da mulher que tinha sido gravemente ferida, Uchiha Melissa parece querer carregar a mulher enquanto o grupo pensava em avançar na direção do País das Fontes Termais. Ela soltou um longo suspiro, ao notar que sua velocidade física iria ser diminuída pelo peso que iria carregar, mas não estava afim de deixa-la naquele lugar.

Enquanto isso, Sarutobi Arima pega a cabeça do homem pelos seus cabelos fazendo o mesmo berrar:

— Hey, o que você está fazendo? — Diz a cabeça que tremia de ódio, apesar de parecer algo relativamente impossível.

— Vou te levar como garantia que iremos achar o esconderijo desse seu grupo, então fica quieto ai, vou te chamar de cabeça-san! — Diz Arima suspirando enquanto botava um novo cigarro em sua boca.

— Vai tomar no meio do seu...

— Vamos lá, grupo! — Diz Arima interrompendo a fala do homem e ordenando o grupo avançar em direção do País das Fontes Termais.

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Saio da invisibilidade e imediatamente ajudo Melissa a carregar a mulher.

- Quer uma mãozinha? - Dizia com um sorriso amistoso -

- Pode não parecer, mas sou bem forte - Dizia, enquanto pegava de um lado a mulher, esperando que Melissa pegasse ela do outro lado -

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- ok vamos lá.
- sigo o Arima

Chegando no país do fogo, e já tendo feito o selamento dos corvos do país dos redemoinhos, eu os invoco e despeço de novo, para garantir que estariam por perto. APós isso eu seguro a mão de Anko e digo - Por que está me evitando sensei? Me diga o motivo - dizia enquanto puxo seu rosto quase colocando no meu

Saigo continua correndo em direção a sua aldeia, mas sem tirar os olhos do vinha a sua frente conversa com Minna

"Porque ficou tão nervosa Minna-chan? Não precisa se preocupar, eu não sou do tipo que julga as outras pessoas, pode falar o que quiser comigo."

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Anko, olhando a atitude daquele garoto, apenas aumentou seu desgosto, ela simplesmente daria um tapa com força na mão do garoto para tirar do seu rosto e depois diria: - Nunca mais me toque novamente sem autorização, muleque - Dizendo séria, com uma cara aparentemente fechada.


Minna se encorava novamente, e já estava a noite, por sorte não era tão perceptível, após a ordem de Anko de pararem na mesma caverna de antes, eles então, param, e Minna aproveita para abraçar o braço de Saigo, e lhe dizendo: - Sa, Sa, Saigo-sam, e eu não sei, e e e eu to muito confusa, e , não sei, mas, acho que, talvez, ah eu NÃO SEI - Disse enquanto enchia seus olhos de lágrimas, mas virava o rosto para baixo, tentando disfarçar.

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O time então parou na caverna, todos sentaram, Anko pediu para que Saigo fizesse uma fogueira enquanto foi buscar lenha, e deixou Saigo, Evyl e Minna as sós, também disse para Evyl buscar água.

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Vou buscar a aguá enquanto reflito sobre o que aconteceu, após essa caminhada invoco todos os corvos e desinvoco novamente! e faria isso novamente a cada 4,99km, até chegar em konoha. Após isso eu procuro alguns corvos pelo campo e colocaria eles em um genjutsu, coletando o máximo de corvos, após isso ficaria com 1 corvo sem genjutsu, apenas para adestrar o mesmo, enquanto pego algumas sementes e dar ao mesmo!
Após tudo isso e pegar a aguá, vou até Anko pedir desculpas! Enquanto adestro meu corvo, quando chegasse na anko, eu a perguntaria como eu poderia fazer pacto com corvos! Para assim ao menos gerar confiança nela.

Saigo aquece suas mãos na fogueira, e coloca elas sobre a boca respirando profundamente, conforme Minna vem e lhe abraça, ele coloca a mão do braço vago sobre o fogo, aquecendo ela, ele então coloca a mão sobre a cabeça de Minna e faz cafuné nela, ele pega um pouco de alimento.

"Não precisa ficar confusa Minna, apenas escute o que seu coração, quer um pouco?." - Diz Saigo com um sorriso.

Evyl iria atrás do limite de corvos que ele poderia colocar selos, depois buscaria grãos no chão para dar a um corvo, e esse mesmo corvo comeria seus grãos, depois voaria para longe dele, talvez ele voltasse depois, talvez não, era incerto. Depois disso, sem o corvo que pretendia Evyl volta e vai em direção a Anko falar com ela, ele a pergunta sobre o pacto com corvos, ela simplesmente ignora aquilo que o garoto lhe disse. Depois ela apenas lhe disse: - Garoto, apenas faça seu trabalho como ninja ta bem? depois viraria seu rosto para o lado.

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- Er, Er, Eu não sei Saigo-sam eu só, quero ficar um tempo do seu lado para decidir como me sinto, mas eu acho, que, e, eu gosto de VOCÊ, pronto falei - Diria depois de abraçar o braço dele novamente e encostar a cabeça em seu ombro, e ficaria ali, depois comeria, junto com Anko e Evyl na caverna, e dormiria ali no ombro dele, novamente, até chegar no outro dia.

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É chegado o outro dia, e apenas as 6 horas da manhã, Anko acorda antes de todos, e acorda todos os outros para seguir em frente.

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Ação nesse mesmo tópico [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] e [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] último role play até a chegada em Konoha.

Durmo pensando na grossa resposta de Anko... No outro dia e já com os pensamentos no lugar, observo enquanto dormia uma marca no pescoço de Anko! Então pergunto - Anko sensei, o que é essa marca no seu pescoço? - dizia um pouco recuado com medo de outra resposta agressiva.

Após a noite de descanso, volto a percorrer o caminho até Konoha lado a lado com Kakashi, rapidamente atravessando a fronteira do País dos Rios com o País do Fogo. Eu percebo em meio ao caminho que meu irmão mais novo, Seiryū, não tirava os olhos de mim e de Kakashi, estranhando aquele comportamento, assim como estranhei o distanciamento entre minha parceira e Ben Uchiha, entretanto prefiro seguir adiante e permanecer em silêncio para chegar logo a vila e depois questionar ambas as coisas com Seiryū e Fukushu.