Local de Treinamento - Iwagakure no Sato

Após as falas de Onooki, lhe responderia com o que ele tinha dúvida, então falaria: - Bom, além do jinton é claro, eu aplico transformação de forma no meu Goremu, na garra de vento, no Ranjishigami e no Gansetsukonm, isso da cinco jutsus aplicando a transformação de forma senhor. Se contado as versões menores do jinton são sete. - Diria a lhe responder e prontamente ficaria ligado, quando ele me respondesse já pensaria no que dizer ao mesmo, tendo o respeito e cuidado com ele, para que o homem não ficasse irritado.

Dada as novas condições empregadas por Onooki para que eu possa lutar com ele e treinar a minha resistência, eu iria agir de maneira a tentar realizar o mais rápido possível os treinamentos que ele iria me passar. Partiria para cima do inimigo, no caso Onooki, visando acertar o mesmo, usando da minha velocidade e criando impulso através de meus pés para que pudesse ir de impulso até o adversário e já puxando o meu braço, flexionando o meu cotovelo para poder acerta-lo um soco frontal. Miraria esse soco na altura de seu tronco, que era um local mais fácil de acerta-lo. Fora isso, utilizaria das minhas habilidades de visão e reflexos, comparados a minha velocidade e força para acerta-lo. Miraria posteriormente nos braços quando ele fosse bloquear, no rosto, nos espaços dos bloqueios, e também nas pernas. Nas pernas em específico, eu iria mirar alguns chutes os quais feria flexionando o joelho para trás para dar maior potência. Não obstante, tentaria, assim que possível (após alguma abertura ou bloqueio) encaixar uma sequência de golpes com dois socos diretos um na altura da cabeça e outro do tronco, os quais ele bloquearia algum ou os dois, dando abertura para um chute de direita na sua cintura. Diante disso, essa troca de golpes, eu também tentaria me defender sempre que possível, fazendo movimento de X com meus braços para proteger rosto e peito, e também fixando a perna no chão quando lá fosse mirado. Fora isso, também tentaria usar da minha esquiva para evitar algum golpe direto (na barriga/estômago por exemplo) sempre que ele mirasse lá e pudesse me criar um dano forte. No fim, se acertasse algum dos golpes, iria apelar para o meu Rakanken para ampliar a força que iria acerta-lo, especialmente quando bloqueasse, assim desarmando o bloqueio e encaixando um golpe no rosto. Se não conseguisse abrir o bloqueio, tentaria uma cotovelada na altura da barriga, me aproveitando do baixo tamanho, me abaixando e o acertando. Meu objetivo era derrotar o mais rápido que fosse o adversário.

Obs: Não esquece dos ryous depois.

"O velho apelou para que eu não vencesse, sacanagem da porra" - Pensaria enquanto olhava meu avô fazer uma movimentação que impediu eu derrotar o clone. Com isso, eu ficaria atento e perceberia que estava em desvantagem. Então, notando também, que consegui realizar um dano forte no adversário com dois golpes, eu iria me movimentar para tentar findar aquele embate o quanto antes. Eu, então, correria, apoiando meus pés no chão (tentando burlar a inclinação) e pularia na direção do clone, com um soco sem nenhum taijutsu especial, já sabendo que ele ia bloquear e me contra-atacar. Contudo, quando fosse socar, movimentaria também o meu joelho, com Rakanken para acerta-lo imediatamente após bloquear ou desviar do soco, mirando propriamente em suas pernas. Se ele conseguisse desviar e ainda visse que iria me acertar, usaria da vantagem de altura para subir/descer o joelho em alta velocidade e bloquear o chute/soco que ele fosse me dar, e em seguida, aplicar nele uma cotovelada em seus braços/pernas. Se conseguisse acertar algum desses golpes e ele ainda estivesse em pé, iria novamente até ele, me apoiando no chão para saltar e assim evitar o declínio possível que Onooki novamente faria, e assim acertar um chute também imbuído de Rakanken e finalmente finalizar aquele clone. Se no momento do chute ele mirar em me acertar, sem mobilidade, eu tentarei executar o chute do mesmo jeito, recebendo o ataque mais também danando o inimigo. Se ele bloquear e depois me atacar, eu tentarei ao máximo evitar o dano, bloqueando com os membros do meu corpo (braço, antebraço, perna e afins) e depois partiria novamente, dessa vez me abaixando e tentando acertar um golpe próximo a barriga do mesmo jeito e ainda, preparando um outro soco, que notando o bloqueio/desvio, iria virar em alta velocidade, puxando de trás todo o braço e acertar um golpe lateral no inimigo. Com isso, me esforçaria fisicamente de tal maneira que seria possível ter uma evolução no treinamento.

Depois da situação anterior e vendo novamente o velho usar sempre a terra para poder me vencer, nada mais eu poderia fazer se não me apoiar nela com toda minha velocidade, realizando saltos. Contudo, no primeiro desvio, saberia que ele poderia se esquivar usando o controle da terra, então, deveria ser mais imprevisível. Colocaria minha mão atrás das minhas costas e amarraria um fio de linha em uma kunai. Com isso, esperava, ele iria apelar no momento H e quando fizesse, eu teria uma estratégia para combater. Novamente, eu iria posicionar o a força nos meus pés e saltar contra o clone. Iria puxar um braço para soca-lo, mas isso de toda maneira acabaria causando um desvio ou bloqueio dele. Caso ele bloqueasse, rapidamente no ar movimentaria minha perna para chuta-lo o que ele provavelmente me jogaria para trás de alguma maneira ou esquivaria. Se ele me jogasse para trás eu reiniciaria o movimento, a partir dessa mesma estratégia. A ideia, é que ele tente desviar de alguma maneira, e ao fazer isso, eu irei para não cair no chão, lançar a minha Kunai sobre a rocha oposta a posição que eu iria parar, e me puxar com ela rumo ao clone para lhe acertar uma forte cotovelada, voltando o meu braço de trás e com um aparato do Rakanken. Iria desferir esse forte golpe nele, e se por acaso ele viesse a bloquear, ainda no alto, iria desferir uma joelhada no clone a fim de finalizar aquela etapa. A ideia era ludibriar a arma de mudança de rocha do Onooki, ao fazer ele ir alterar a rocha que eu naturalmente cairia, mas eu consiga com a kunai e a linha me jogar de volta até o alvo. Enquanto fazia pensava: "Espero que dê certo, porque sem ninjutsu, não tem como ludibriar o chão."

Retornaria no outro dia e esperaria para retomar o treinamento do Onooki, chegando cedo, para que pudesse retornar antes mesmo dele chegar, para não chatear o velho Tsuchikage. Assim que chegasse, diria a ele que estaria pronto.

Após a chegada de Onooki em que estaria ali mesmo e me ordenaria a fazer as 1000 flexões, rapidamente eu puxaria os ares pelo peito, respiraria fundo a fim de energizar com oxigênio o meu corpo e em seguida, iria esperar as consequências das quais Onooki estava citando. Já tinha feito treinamento de resistência, então ele focaria no mental. Assim sendo, em pouco tempo, eu ficaria totalmente atento a qualquer coisa que Onooki pudesse fazer para reagir o mais rápido possível e que meu raciocínio permitisse, talvez desviando de um ataque ou bloqueando algum ataque físico.

Turno 1:

Diante a situação apresentada por Onooki, eu deveria me forçar para conseguir aplicar totalmente aquele controle mental sobre o meu corpo. Eu já tinha ouvido lendas de ninjas que ficavam de pé por sua pura vontade de lutar mesmo com seu corpo totalmente destruído, e por conta disso, não poderia simplesmente cair bem ali. Suor começava a cair pela minha testa, pescoço, enquanto eu começava a me focar em conseguir pelo menos mais 100 flexões seguidas. Colocaria toda a minha pressão mental, toda a minha força de vontade, e deixando mais leve toda a força que fazia sob as mãos para que não ficassem ainda mais machucadas, eu iria fazer uma por vez. Uma, duas, três, quatro, cinco. Séries de cinco, e com a minha força de vontade, enquanto mordia meus dentes e olhava para aquele chão molhado, eu continuava a fazer, lembrando do ódio que sentia por ter deixado Rem ir embora, por estar sozinho, sem Elter, na força do ódio, continuaria cada sessão como se minha vida dependesse daquilo.

Turno 2:

Não poderia desistir, sabia que 500 flexões era o objetivo inicial, então eu iria seguir forte na missão. Lembraria na minha mente a seguinte frase: "FACA NA CAVEIRA", frase que me dava motivação e força de vontade para seguir com aquelas flexões. Não podia seguir em séries de cinco, então mudaria, para séries de 10, e daria pausas pequenas de alguns segundos, entre as sessões. Sentia meu corpo pesar e arder os braços e mãos ao tocar no chão, mas lembrava que nada poderia me abalar. Lembrava das frases de Onooki, e tentava imaginar a sua cara de decepção caso eu não conseguisse completar aquelas séries pesadas. Aquilo doía mais que meu corpo. Eu nunca tinha sido um ninja de força física, apenas de ninjutsu, mas tinha conseguido me tornar um Jounin a pouco tempo e não poderia decepcionar NUNCA o líder máximo da vila. Com a motivação de mostrar a ele que eu sou um herdeiro legítimo dos claros poderes e tradições do clã, me apegando a esses dois pontos: Confiança e dedicação a Onooki e também as tradições e legitimidade do clã, forçaria a minha mente, até as veias subirem na testa para que pudesse finalizar aquela série de mais 100 flexões. Mas não pararia por aí, ao fazer 500, eu seguiria fazendo, fazendo, lembrando dessas motivações e forçando meu corpo a chegar a 600 flexões

Turno 3:

Se tivesse conseguido chegar até as 600 flexões, não poderia deixar cair e me abalar por aquilo. Ouviria as orientações e falas de Onooki, após ter feito as 500, ouviria tudo e me dedicaria, lembraria agora de mais uma coisa, dos meus sentimentos. A minha mente, nada mais era que uma construção de sentimentos, estratégias e ideais. Já tinha focado nas estratégias e nos meus ideais, e agora focaria nos meus sentimentos, que era o que me faria motivar para seguir aquele treinamento e fazer pelo menos mais 300 flexões como havia feito no início. Estava cansado? Estava, totalmente destruído aquele momento, mas minha força mental viria dos sentimentos: Sentimento de patriotismo que era extremamente forte em mim, querendo a todo tempo provar que sou um ninja forte e mereço integrar a equipe de elite de Iwagakure, mesmo após passar pelas planícies de Sanzu. Sentimento familiar: Lembraria que Onooki era meu avô, e não só um avô, um exemplo que eu deveria seguir sempre. E também, me apegaria a um dos mais fortes sentimentos, o medo! Medo de não ser tudo que esperam de mim, medo de não corresponder expectativas minhas, medo de não conseguir ser forte, medo de ser um randon. Com esse medo, um sentimento forte, e pesado, aliado aos outros e também tudo que havia passado, seguiria fazendo, séries de 20 flexões, e parando alguns segundos a mais entre elas. Eu queria fazer mais 300 flexões e finalmente chegar as 900, e ficar bastante próximas das 1000. Obviamente ouviria tudo que Onooki falaria e colocaria em prática.

Turno 4:

Se tivesse conseguido chegar até as 900 flexões, não poderia deixar cair e me abalar por aquilo. Não podia, e não deveria simplesmente deixar parar por ali, já que estava tão perto. O último ponto que usaria para chegar seria, enfim, a junção de sentimento, estratégia e ideais. Lembraria do meu ideal de justiça, hierarquização, de força, juntaria com as estratégias de reduzir o número de sessões para novamente cinco, para que descasasse mais um pouco, e todos os sentimentos já pensados, adicionados a minha determinação. Eu queria, sim, ser um grande conselheiro de Iwagakure e um ninja respeitado em TODO o mundo. Meus sonhos, minha determinação, meus objetivos, minhas ideias e minhas estratégias, juntando tudo isso forçaria meu corpo até o limite, fazer mais 100 flexões, na verdade, ultrapassando o limite, e ainda mais, fazer uma última, completando 1001 flexões, para mostrar a Onooki que eu era realmente digno do que ele me ensinava. Depois, desabaria no chão, descansaria, e estaria pronto para a próxima etapa, que queria eu que fosse a principal logo. De todo modo, se após descansar ele já me desse a próxima etapa, e já iniciaria e faria todos os passos ensinados, se fosse jutsu, iria fazer o selo de mão (se tivesse) e moldar meu chacrkra, concentrando a minha mente, para finalizar aquele jutsu, lembrando de outras manipulações de forma que eu já tinha.